NÃO SOU DOUTOR

NÃO SOU DOUTOR

MOR

Ao tropeçar nessa língua

Até perco minha linhagem.

Só que não seja maligna

Nesse instante a linguagem.

Dela não sou doutor

Se algum erro cometer.

Peço logo, por favor,

Trate logo me absolver.

Vivo no mundo dos erros

Procuro me concentrar.

Nem penso naquele enterro

Na hora de poetar.

Se calarem o poeta

Calam logo suas idéias.

Isso mesmo é uma peta

Tudo isso já panacéia.

São José/SC, 16 de abril de 2008.

www.mario.poetasadvogados.com.br

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Asor
Enviado por Asor em 16/04/2008
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