O MONGE

O MONGE

MOR

Seguia o monge a caminhar

Meditando a natureza.

Eis que um asno a atropelar

Aguçando sua esperteza.

Quebrando a meditação

E nem ser atropelado.

Daquela sua oração

Sua perna ter quebrado.

Caravana de alpinista

Logo levaram o monge.

Serviram de socorristas

A uma distância nem longe.

Logo o deixara entregue

A beira da estrada.

Ao cuidado de um albergue

E pagara sua estada.

São José/SC, 16 de abril de 2008.

www.mario.poetasadvogados.com.br

www.poetasadvogados.com.br

Asor
Enviado por Asor em 16/04/2008
Código do texto: T948080