O MONGE
O MONGE
MOR
Seguia o monge a caminhar
Meditando a natureza.
Eis que um asno a atropelar
Aguçando sua esperteza.
Quebrando a meditação
E nem ser atropelado.
Daquela sua oração
Sua perna ter quebrado.
Caravana de alpinista
Logo levaram o monge.
Serviram de socorristas
A uma distância nem longe.
Logo o deixara entregue
A beira da estrada.
Ao cuidado de um albergue
E pagara sua estada.
São José/SC, 16 de abril de 2008.
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