Gota de orvalho
Uma gotinha de orvalho
Na pétala de flor macia,
Dependurada num galho.
Lutava desesperada,
Já sentindo que caía.
A gota desamparada,
Já estava deslizando,
Quando um pássaro sedento,
Não pensou nem um momento
E com aquela gotinha,
Sua sede saciou.
Agora a gotinha estava,
Num lugar desconhecido,
Sem saber o que fazer.
Só querendo entender,
O que havia acontecido.
Esse orvalho nascido,
Do sereno da madrugada,
Agora tinha morrido.
Para o pássaro viver.
Sem ao menos ter vivido.
Assim é a natureza,
Mostra a todo o momento,
Que tudo tem seu valor,
Até uma gota de orvalho,
Que enfeita uma flor.
Nada vive por viver.
Existe sempre um motivo,
Para a alegria e a dor,
Nada dura para sempre,
Mas tudo é fonte de amor.
Uma gotinha de orvalho
Na pétala de flor macia,
Dependurada num galho.
Lutava desesperada,
Já sentindo que caía.
A gota desamparada,
Já estava deslizando,
Quando um pássaro sedento,
Não pensou nem um momento
E com aquela gotinha,
Sua sede saciou.
Agora a gotinha estava,
Num lugar desconhecido,
Sem saber o que fazer.
Só querendo entender,
O que havia acontecido.
Esse orvalho nascido,
Do sereno da madrugada,
Agora tinha morrido.
Para o pássaro viver.
Sem ao menos ter vivido.
Assim é a natureza,
Mostra a todo o momento,
Que tudo tem seu valor,
Até uma gota de orvalho,
Que enfeita uma flor.
Nada vive por viver.
Existe sempre um motivo,
Para a alegria e a dor,
Nada dura para sempre,
Mas tudo é fonte de amor.