Na Brisa
Na brisa do tempo
na ingenuidade de uma tulipa
uma criança saltita
na intemporalidade
no esquecimento perene
com uma boneca de trapo
No amarfanhar do baú
a alegria a felicidade
transpõem níveis ao segundo
de um relógio desgarrado
na panorâmica de uma montanha
decadente no cinzento
de um quadro esquecido
O sorriso da criança ultrapassa
um canto esquecido
do quadro pendente
na verdura de um jardim
com abelhas sonantes
na busca do mel
pela maravilha do cheiro
de flores atraentes
pela nudez do seu néctar
O meu acordar se dilui
na pureza do banco
do jardim
com os sorrisos das crianças
na inocência das suas idades
com um abraço ternurento
que me desfaz de um pesadelo
impossível.
Na brisa do tempo
na ingenuidade de uma tulipa
uma criança saltita
na intemporalidade
no esquecimento perene
com uma boneca de trapo
No amarfanhar do baú
a alegria a felicidade
transpõem níveis ao segundo
de um relógio desgarrado
na panorâmica de uma montanha
decadente no cinzento
de um quadro esquecido
O sorriso da criança ultrapassa
um canto esquecido
do quadro pendente
na verdura de um jardim
com abelhas sonantes
na busca do mel
pela maravilha do cheiro
de flores atraentes
pela nudez do seu néctar
O meu acordar se dilui
na pureza do banco
do jardim
com os sorrisos das crianças
na inocência das suas idades
com um abraço ternurento
que me desfaz de um pesadelo
impossível.