Eu, filho do tempo...
Elevo meus olhos, tão docemente enovoados e tristes, regados de um choro por si eterno, deito-me no seio da terra, olhos nos Teus olhos, as palavras me escapam, mas de um canto escuro e quase esquecido do meu coração a alma grita:
"A TI DEVOTO MINHAS LÁGRIMAS E MINHA POESIA, TOME MINHA MÚSICA E A TORNE CHUVA TAMBÉM, E QUE CAIA SOBRE TODOS NÓS, COMO O GRITO DO FILHO DO TEMPO... DO FILHO DO TEMPO..."