Epicentro..

      Ao apelo da manhã translúcida,
      Orvalho... Eu me desfaço em gotas,
     Enxugo-me, serena, lúcida

    E sufoco esta ânsia louca
    Em teu seio ó terra co-movida!
    Alimenta-me a lava de tua boca ...

    E assim mergulhamos unidas
    No epicentro do vulcão chamado VIDA!

   Talvez a vida mesma
   À luz do dia que convida
   Traga-me de volta, da terra à mesa...
    Em orvalho  banhada...Flor rediviva...