ESTRADA SÓ
Trouxe nas mãos um poema
nos olhos, um brilho único,
nos lábios, um nome só.
De mãos vazias agora
[ e tantas estrelas mortas! ]
colho da flor o espinho,
da madrugada o frio,
da estrada o pó.
... enquanto soluça , no violão,
uma nota só.