AMAZONAS – TERRA, FLORESTA E O RIO EM CHAMAS
É a maior artéria aberta do planeta azul,
Frutificando os pulmões dos homens,
Sedimentação viva de toda a América,
Rota do imperialismo negro e absoluto.
Margens perdidas na única visão,
A falta de patriotismo gera ameaças,
Escudadas pelas grandes potências,
Novos governos, novos tempos, novas eras,
Novos povos, filhos da terra brasileira.
São os meninos que assistem de braços cruzados,
A navegação tecnológica penetrar com pertinência,
É o progresso, desenvolvimento histórico de pobreza,
Acirrado nas dimensões do lençol verdejante.
É a maior artéria aberta do planeta azul,
Paraíso natural de melhores cobiças,
É o rio Amazonas maior bacia hidrográfica,
Não há em nenhum outro planeta,
Com tanta água potável e seu povo sem valor.
Haverá, sim. No futuro uma guerra,
Uma grande corrida imperialista,
Com toda sistemática governamental,
Por trilhas abertas pelos inspecionados cientistas,
Homens que entregarão o pedaço maior do Brasil.
A maior floresta ambiental dos continentes,
O alicerce verde-esmeralda sem caução,
Tudo é fruto dos governos e governados,
Que nunca aprenderam a grande lição.
Pequenos grupos já residem na Amazônia,
Preparando o salto ornamental do futuro,
Com licença governamental e de paz,
Alicerçando para as próximas gerações,
A revolução selvagem e atlântica
É o berço esculpido em suas beiras escondidas,
Nem as “Forças” com baixos recursos não adentram,
No paraíso mais exuberante e rico do mundo,
Nem mesmo as imagens atrofiadas de satélites,
Representam uma total vigilância no céu verde.
Vigiar a Amazônia dos céus é cinismo,
É o mesmo que observar o universo,
Apenas admira a beleza e seus futuros estudos,
Porém, o crescente medo de penetrar nela,
Faz parte da alegada e falha de recursos e meios.
Não adianta pedir socorro pela Amazônia,
Pobres homens e sem recursos financeiros,
A tutela de todo o cálice não dera tal valor,
Há muitos anos sempre ouvir falar e de nada acrescentou.
Acordos e leis de preservação não passam de trabalhos avaros,
Todos aguardam um derramamento em dinheiro,
Até mesmo comerciais de TV e demais anúncios,
Que vendem tudo gerando promoções particulares.
Não vos esqueceis do velho Jari,
Colhendo as mudas asiáticas e africanas,
E levando as nossas riquezas em troca,
Desafiando ainda o tempo em plena Selva.
Laços americanizados na Amazônia,
Jamais trouxera lucros à bela terrinha,
Nem mesmo a plantação de borracha,
Ou os mares incontáveis de eucaliptos.
A maior artéria aberta do planeta azul,
A Amazônia defende-se sozinha,
Deusa brasileira totalmente assediada,
Nem mesmo as estradas sagaz do progresso,
Cortadas pelo centro do sofrido coração,
Jamais tiveram êxitos e benevolências financeiras.
Desde muito cedo, aprendi ainda criança,
Ouvindo os reclames de pequenos grupos,
“Vamos salvar a Amazônia, é nossa”
Tudo não passa de um momento político,
Na caça desvairada de votos ou lucros.
Todos querem o poder e levantar a sua parte,
Quem tem o poder nas mãos de salvar,
Não labora mais nesse antigo benefício,
A não ser para levantar índice de popularidade.
Ongs abraçam a bandeira nacional,
Como se fossem os filhos guerreiros na nação,
Jamais pisou os pés na floresta ou bebeu dos igarapés,
Quem mora lá em plena selva, vive tão bem,
Morre esquecido e sem assistência médica.
As Forças Militares só vivem nas fronteiras,
Esquece o manto Norte Verde do Brasil,
Aproveitam os famigerados atravessadores,
Que nem mesmo o “Leão” jamais os viu.
No alto das copas o estrangeiro até faz hotel,
E diz que o paisagismo é lindo e celestial.
Campos minados de entorpecentes,
Fazem os melhores laboratórios do tóxico,
Ibama é sempre a mesma história brasileira,
Minúsculos defensores da guarda-florestal,
Que sempre dizem não ter jamais acesso.
Cada chefe tem o seu reinado e colônias,
Onde ninguém sabe por onde andam,
Acusam sempre de que estão sem verbas,
Contudo, recebem os talentos todos os meses.
O ribeirinho é povo empobrecido da região,
Abrem os caminhos ao brasileiro com educação,
Agasalhando na gigantesca selva, o estrangeiro,
Que observa e diz ser a terra toda abençoada,
Manancial do futuro ao mundo planetário.
As tribos indígenas só servem de júbilos,
Entrega suas riquezas por um notebook,
Ou até mesmo por um televisor plasma,
Eu nunca estive por lá, e se estivesse,
Talvez melhor descrição pudesse fazer.
Entretanto, há os proclamadores da mídia,
Verdadeiros soldados que nunca se alistaram,
Estão nos Telejornalismo e Jornais impressos,
Levantando milhares e milhares de assinaturas,
No intuito de mostrar serem os defensores da Amazônia.
É sonho e devaneio que se abate de ano após anos,
É como o intento pelo dia Mundial da Paz, todos fazem refrão,
Todos querem, querem Paz, porém ninguém o faz,
Assim, é a velha Amazônia massacrada,
Que chora todos os dias com seus orvalhos.
É a maior artéria aberta do planeta azul,
Frutificando os pulmões dos homens,
Sedimentação viva de toda a América,
Rota do imperialismo negro e absoluto.
Margens perdidas na única visão,
A falta de patriotismo gera ameaças,
Escudadas pelas grandes potências,
Novos governos, novos tempos, novas eras,
Novos povos, filhos da terra brasileira.
São os meninos que assistem de braços cruzados,
A navegação tecnológica penetrar com pertinência,
É o progresso, desenvolvimento histórico de pobreza,
Acirrado nas dimensões do lençol verdejante.
É a maior artéria aberta do planeta azul,
Paraíso natural de melhores cobiças,
É o rio Amazonas maior bacia hidrográfica,
Não há em nenhum outro planeta,
Com tanta água potável e seu povo sem valor.
Haverá, sim. No futuro uma guerra,
Uma grande corrida imperialista,
Com toda sistemática governamental,
Por trilhas abertas pelos inspecionados cientistas,
Homens que entregarão o pedaço maior do Brasil.
A maior floresta ambiental dos continentes,
O alicerce verde-esmeralda sem caução,
Tudo é fruto dos governos e governados,
Que nunca aprenderam a grande lição.
Pequenos grupos já residem na Amazônia,
Preparando o salto ornamental do futuro,
Com licença governamental e de paz,
Alicerçando para as próximas gerações,
A revolução selvagem e atlântica
É o berço esculpido em suas beiras escondidas,
Nem as “Forças” com baixos recursos não adentram,
No paraíso mais exuberante e rico do mundo,
Nem mesmo as imagens atrofiadas de satélites,
Representam uma total vigilância no céu verde.
Vigiar a Amazônia dos céus é cinismo,
É o mesmo que observar o universo,
Apenas admira a beleza e seus futuros estudos,
Porém, o crescente medo de penetrar nela,
Faz parte da alegada e falha de recursos e meios.
Não adianta pedir socorro pela Amazônia,
Pobres homens e sem recursos financeiros,
A tutela de todo o cálice não dera tal valor,
Há muitos anos sempre ouvir falar e de nada acrescentou.
Acordos e leis de preservação não passam de trabalhos avaros,
Todos aguardam um derramamento em dinheiro,
Até mesmo comerciais de TV e demais anúncios,
Que vendem tudo gerando promoções particulares.
Não vos esqueceis do velho Jari,
Colhendo as mudas asiáticas e africanas,
E levando as nossas riquezas em troca,
Desafiando ainda o tempo em plena Selva.
Laços americanizados na Amazônia,
Jamais trouxera lucros à bela terrinha,
Nem mesmo a plantação de borracha,
Ou os mares incontáveis de eucaliptos.
A maior artéria aberta do planeta azul,
A Amazônia defende-se sozinha,
Deusa brasileira totalmente assediada,
Nem mesmo as estradas sagaz do progresso,
Cortadas pelo centro do sofrido coração,
Jamais tiveram êxitos e benevolências financeiras.
Desde muito cedo, aprendi ainda criança,
Ouvindo os reclames de pequenos grupos,
“Vamos salvar a Amazônia, é nossa”
Tudo não passa de um momento político,
Na caça desvairada de votos ou lucros.
Todos querem o poder e levantar a sua parte,
Quem tem o poder nas mãos de salvar,
Não labora mais nesse antigo benefício,
A não ser para levantar índice de popularidade.
Ongs abraçam a bandeira nacional,
Como se fossem os filhos guerreiros na nação,
Jamais pisou os pés na floresta ou bebeu dos igarapés,
Quem mora lá em plena selva, vive tão bem,
Morre esquecido e sem assistência médica.
O coração imaturo do mundo bate,
O pulmão do planeta respira fundo,
Açoita nas mãos dos grandes corsários,
Homens de negócios e que não são brasileiros.
Detentores estrangeiros da Floresta Amazônia,
Forte incompetência do Governo brasileiro,
E sua população que tudo ver e não faz nada,
Assim, vão aos delírios os madeireiros.
Compram-se florestas para preservar,
Ilusão demasiada e tão aberrante,
Estes não se habilitam em matar a fome,
Que campeia na África e no mundo.
Um dia quem sabe! Eu pagarei pedágio,
Ou terei visto de entrada no passaporte,
Para adentrar no maior portal verde,
Que não pertence ao meu grande Brasil.
As Forças Militares só vivem nas fronteiras,
Esquece o manto Norte Verde do Brasil,
Aproveitam os famigerados atravessadores,
Que nem mesmo o “Leão” jamais os viu.
No alto das copas o estrangeiro até faz hotel,
E diz que o paisagismo é lindo e celestial.
Campos minados de entorpecentes,
Fazem os melhores laboratórios do tóxico,
Ibama é sempre a mesma história brasileira,
Minúsculos defensores da guarda-florestal,
Que sempre dizem não ter jamais acesso.
Cada chefe tem o seu reinado e colônias,
Onde ninguém sabe por onde andam,
Acusam sempre de que estão sem verbas,
Contudo, recebem os talentos todos os meses.
O ribeirinho é povo empobrecido da região,
Abrem os caminhos ao brasileiro com educação,
Agasalhando na gigantesca selva, o estrangeiro,
Que observa e diz ser a terra toda abençoada,
Manancial do futuro ao mundo planetário.
As tribos indígenas só servem de júbilos,
Entrega suas riquezas por um notebook,
Ou até mesmo por um televisor plasma,
Eu nunca estive por lá, e se estivesse,
Talvez melhor descrição pudesse fazer.
Entretanto, há os proclamadores da mídia,
Verdadeiros soldados que nunca se alistaram,
Estão nos Telejornalismo e Jornais impressos,
Levantando milhares e milhares de assinaturas,
No intuito de mostrar serem os defensores da Amazônia.
É sonho e devaneio que se abate de ano após anos,
É como o intento pelo dia Mundial da Paz, todos fazem refrão,
Todos querem, querem Paz, porém ninguém o faz,
Assim, é a velha Amazônia massacrada,
Que chora todos os dias com seus orvalhos.