GRITO PELA PAZ
GRITO PELA PAZ
MOR
Poesia memória lactente
Num elevado primor.
Do sublime onipotente
Já acalma qualquer dor.
Do poeta, da poetisa.
Com toda alegoria.
Acolhendo a bela brisa
Mostra sua cantoria.
Esqueça o mundo da guerra
A multidão sempre quer viver.
Que logo o povo enterra
Jamais pensou em morrer.
Derivando a todo instante
Inspire se for capaz.
Nesse mundo mirabolante
Só pensando na paz.
São José/SC, 29 de março de 2008.
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