CADÊ O CIENTISTA
CADÊ O CIENTISTA
MOR
Saúde pública é um canhão
Na espera de uma consulta.
Que logo flagela o cidadão
Sabe que morre, mas luta.
Nem sabe combater o mosquito
Que flagela a sociedade.
Sempre voa logo sem atrito
Sem compaixão e piedade.
Essa dengue poderosa
A procura de um cientista.
Vive por aí toda prosa
Que acabe com sua pista.
São José/SC, 27 de março de 2008.
www.mario.poetasadvogados.com.br
www.poetasadvogados.com.br