PROMESSAS QUE NÃO PROMETEM

209 - PROMESSAS QUE NÃO PROMETEM (ACRÓSTICO 18/00)

DE: MARCELO GUIDO

EM: 10.NOV.2000 ÀS 23:59:04H

P/: MARIA OLÍMPIA RAMOS

EM: NEPHELIN LOUNGE BAR - CAMANDUCAIA/MG

HISTÓRICO: A confissão vem de forma natural e se expande por minhas poesias como que se amor à primeira vista. Graças ao Céu, não foi...! Detesto os sentimentos repentinos que tomam conta e que, depois, não resistem à primeira dificuldade. Sou um poeta: agora não mais porque eu precise sê-lo e sim porque eu QUERO. Como jamais antes...

Simplesmente, confesso-lhe este meu amor

Ovacionando seu nome entre a solidão do meu cálido ser

Unindo as preces ao néctar de minha ação...

Última parada para a total perfeição

Nego, tolo, o desejo, mas me desminto em meu pensamento

Iniciando o pranto que não autorizo ninguém perceber

Condicionando minha discrição à sua serenidade

Olhando a minha essência com a fantasia de sua verdade...

Sem cessar, por todo o meu recompor

Enquanto regresso ao início da aurora do sonho mágico e definitivo bom

Unicamente prometendo a mim que a amo e que nada prometer-lhe-ei...