ESTRELAS
148 - ESTRELAS (ACRÓSTICO 10/00)
DE: MARCELO GUIDO
EM: 27.JUN.2000 ÀS 18:54:58H
P/: MIM MESMO
EM: CAMANDUCAIA/MG
HISTÓRICO: Numa cansativa aula de matemática eu estava aborrecido e surgiu este poema como um desabafo para toda a dor que eu estava resguardando por dentre naquele longo instante. Inclusive minha mágoa e decepção comigo próprio...
(Estrelas no céu contemplam minha tristeza.
E perpetuam com silêncio o íntimo da leveza
Trazendo em si um inútil anseio de me auxiliar
A iluminar o poeta em mim que desvenda sua missão de mar...)
Entretanto, cedem impaciência através dos tempos
Sugando sonhos pueris
Trucidando a alma outrora tão garrida
Reconstruindo-a, em seguida, apenas por capricho...
Elas, porém, não manipulam o Destino:
Levam sustos sem compreenderem ao correto...
Ainda bem! A vida passa a ser um interessante livro aberto
Sentenciando que tudo poderá ocorrer, até mesmo um renascer...