Poeminha do Agora

O poema é meu ato-falho,

o que não quero dizer...

...inexatas palavras, centrifugadas...

se jogam...como tivessem cabeça própria,

como fosse eu apêndice...

Mas tenho um trunfo: o poema fica, eu continuo.

Adri Engelbart

Adri Engelbart
Enviado por Adri Engelbart em 25/03/2008
Código do texto: T915377
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