Pela norma (o) culta

Pela norma (o)culta

Nosso encontro foi marcado

Por remorsos. Comovidos...

Eu contigo, Tu comigo

Formamos com os oblíquos

A troca das pessoas do discurso

Uma situação de ZEUGMA.

Plugamos nossos corpos em CRASE

Acendendo uma chama

Para exceções e no

pur

...ga

......tó

........rio...

Preenchemos o boletim de ocorrências

Em R-E-D-U-N-D-Â-N-C-I-A-S

Entre

beijos e abraços

Com

braços em fitas tercemos

L.e.n.t.a.m.e.n.t.e....................

................................................ Na mente

Um sentimento de amantes.

Em objetos diretos

Trocamos juras de amor - No imperativo

E em complementos nominais...

Traçamos planos futuros - No subjuntivo

Sem pensarmos nos sujeitos ELÍPTICOS

Subindo pra cima,

Des

......cen

............do para baixo,

Em vícios de linguagem...

Praticamos a linguagem do amor

Parafraseando em

M

..E

....T

......Á

F

..O

....R

......A

........S

Frases feitas, chavões...

No momento em que

Chega para nós o ponto final

Na onomatopéia do

tic-tac

tic-tac

tic-taccccccccccc......... das horas

?????????????Interrogações?????????????????

eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

reticências...........................................................

Buscam em nós

_________________________PARTÍCULAS EXPLETIVAS

Que tornem coesão

A coerência argumentativa

Dos pronomes relativos que justifiquem

O nosso encontro

E na língua dos bárbaros:

_ Cada um na sua!!!

Sem dependência, como oração coordenada

subvertendo a norma (o)culta

porque as subordinas são as partes traídas

desta história.