A linha
Do maravilhar-se com o instante
Sublime do romper-se da vida,
À perplexidade deturpadora
Do horrendo espetáculo
Do enegrecimento da carne morta.
Continuamos a viver
Na eminente dualidade
Das vidas ao espelho,
Em tempo real,
Falso noutros.
Guiando dúbia existência
A alcançar singularidade,
Derramaremos por completo
O cálice da existência,
Formando vestígios cortantes
Para nossa frágil alma
Subitamente dilacerar.