"UM ETERNO AMOR".
(Poesia).
Um barquinho que deslisa
no planíssimo oceano,
com sua braquíssimas velas
com as bordas amarelas,
e as lembranças que o leva
do decorrer dos anos.
Anos que aqui passei
com afinco remei
com ardor a beijei,
no banquinho do barco
no convés, ou qualquer...
alguém que aqui tanto amei.
Que tantas luas eu vi si por
que tantas luas eu vi nascer,
abraçado com você...
Ah! Quanta saudade me vem!
Quanto desejo também!
Quanto delírio e prazer...
Suas mãos pequeninas
que me transmitiu carinho,
sua boca pequena
me deixou sem respirar,
sua voz tão macia...
dizendo que era só minha,
seu semblante preocupado;
Que quase me fez chorar!
Autor: Antonio Hugo.
(Poesia).
Um barquinho que deslisa
no planíssimo oceano,
com sua braquíssimas velas
com as bordas amarelas,
e as lembranças que o leva
do decorrer dos anos.
Anos que aqui passei
com afinco remei
com ardor a beijei,
no banquinho do barco
no convés, ou qualquer...
alguém que aqui tanto amei.
Que tantas luas eu vi si por
que tantas luas eu vi nascer,
abraçado com você...
Ah! Quanta saudade me vem!
Quanto desejo também!
Quanto delírio e prazer...
Suas mãos pequeninas
que me transmitiu carinho,
sua boca pequena
me deixou sem respirar,
sua voz tão macia...
dizendo que era só minha,
seu semblante preocupado;
Que quase me fez chorar!
Autor: Antonio Hugo.