UM MORDOMO

UM MORDOMO

MOR

Lá naquele velho castelo

Tinha um mordomo querido

Fazia doce de caramelo.

Pelo patrão era chamado

Logo a vista servia

Lá estava ele calado.

Belo traje ele vestia

Estava mesmo garboso

Isso logo todos os dias.

Como era jeitoso

Recebia com continência

Era muito respeitoso.

Naquele antiquário

Tudo ele conduzia

Era um relicário.

Sempre tudo lá reluzia

Com todo aquele cuidado

Isso de noite e de dia.

São José/SC, 16 de março de 2008.

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Asor
Enviado por Asor em 16/03/2008
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