CAMINHOS INCERTOS
Por roteiros clandestinos
Trilham seres indiferentes
Em alguns, vãos desatinos
Noutros, atam-se correntes
São almas intransigentes
De seres que só discordam
Numa ceifam-se as mentes
Noutra elas pouco acordam
São vidas e seus lampejos
De amantes que passarão
Em algumas é só desejos
Noutras em meio à escuridão
Surgem caminhos diferentes
Dos muitos antes percorridos
Em nenhum deles há viventes
Nem mesmo amantes sofridos
É preciso que essas correntes
Sejam aos poucos desatadas
E na terra brotem as sementes
Que outrora foram plantadas
Que surjam as plantas do bem
Fecundadas com muito amor
Que não falte paz pra ninguém
Nem a fé em tempos de dor
Por roteiros clandestinos
Trilham seres indiferentes
Em alguns, vãos desatinos
Noutros, atam-se correntes
São almas intransigentes
De seres que só discordam
Numa ceifam-se as mentes
Noutra elas pouco acordam
São vidas e seus lampejos
De amantes que passarão
Em algumas é só desejos
Noutras em meio à escuridão
Surgem caminhos diferentes
Dos muitos antes percorridos
Em nenhum deles há viventes
Nem mesmo amantes sofridos
É preciso que essas correntes
Sejam aos poucos desatadas
E na terra brotem as sementes
Que outrora foram plantadas
Que surjam as plantas do bem
Fecundadas com muito amor
Que não falte paz pra ninguém
Nem a fé em tempos de dor