Centésimo *
O amor é pra se musicar feito estrofe e refrão,
tão doce sentimento leva de um celo o violão.
Grandioso e singular, esnoba a beleza do luar,
não cabe rima ou argumento que cale o amar.
Tem coragem, valentia, se compara a ametista,
percorre caminhos incríveis, sem perder de vista
teimosia, alegria e compreensão pelo amado,
Realiza sonhos impossíveis, colore azul o fado.
Viaja todo o infinito em índigo espectro solar,
ternura que nos abraça, sorri e nos faz dançar.
Brinda a vida com mais emoção e luz no olhar.
Um toque irresistível de jazz, ecoa o centésimo
poema, em adágio sonoro, a quatro mãos dadas.
Clave de parceria e relevo, notas em sol tatuadas.
Inspirado texto "Musicando o Amor",
de Teris Henrique Filho,
em comemoração ao seu centésimo poema.
O amor é pra se musicar feito estrofe e refrão,
tão doce sentimento leva de um celo o violão.
Grandioso e singular, esnoba a beleza do luar,
não cabe rima ou argumento que cale o amar.
Tem coragem, valentia, se compara a ametista,
percorre caminhos incríveis, sem perder de vista
teimosia, alegria e compreensão pelo amado,
Realiza sonhos impossíveis, colore azul o fado.
Viaja todo o infinito em índigo espectro solar,
ternura que nos abraça, sorri e nos faz dançar.
Brinda a vida com mais emoção e luz no olhar.
Um toque irresistível de jazz, ecoa o centésimo
poema, em adágio sonoro, a quatro mãos dadas.
Clave de parceria e relevo, notas em sol tatuadas.
Inspirado texto "Musicando o Amor",
de Teris Henrique Filho,
em comemoração ao seu centésimo poema.