O BOA-VIDA E O BOA-PRAÇA
Ziguezagues andam
tontos de boas-noites.
O boa-vida
e o boa-praça
seguem sujeitos amigos
do peito indeterminados.
Cheio
de boas-vindas,
quando passam na praça
dão boa-noite,
ambos na boa-pinta.
No
meio do mundo,
no meio da praça,
o homem e a criatura
perdem o equilíbrio,
e voltam a sonhar até romper a boca-da-tarde.
Boa-tarde?
E
seguem
o homem e a criatura
até que o mundo os apague.
Bom-dia?
Até romper a boca-do-dia!
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD - 06.03.2008.
Ziguezagues andam
tontos de boas-noites.
O boa-vida
e o boa-praça
seguem sujeitos amigos
do peito indeterminados.
Cheio
de boas-vindas,
quando passam na praça
dão boa-noite,
ambos na boa-pinta.
No
meio do mundo,
no meio da praça,
o homem e a criatura
perdem o equilíbrio,
e voltam a sonhar até romper a boca-da-tarde.
Boa-tarde?
E
seguem
o homem e a criatura
até que o mundo os apague.
Bom-dia?
Até romper a boca-do-dia!
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD - 06.03.2008.