Ais finais
À morte, amor te
espero.
Há dias adias
a dor no adorno
severa
(se veraz)
e verás
que a matar a
que ama, tara
de mente demente
do ente
doente.
Querida futilidade,
que ri da fútil idade,
desejo
que meter sempre conceitos empoeirados
que me ter sem preconceitos, em poeira dos
tempos
dos tempos finais,
finais
dos meus ais.