COMO SERÁ RETROCEDER DA MORTE?!
Crente mas ausente sigo viagem
Na memoria que mancha a paisagem
É pouco ser um louco por vida
Caminho livre de alma distraída
Solta-se o ás de prazer preso
Vivido de onde não saio ileso
Visto esperança de nua vontade
Crua sem tempo nem vaidade
Cavo minha razão no sentido
Sem viver o pecado cometido
Espero qualquer fim sem medo
Descodificando o meu segredo
Só conheço um impossível
Mesmo este será imprevisível
Como será retroceder da morte
Mistério forte de colossal porte