A Amargura de Um Ser
Sinto a amargura do ser
transpor montes e vales
na solidão dos dias
Um amor destemido
esvai-se no jardim
das tempestades da chuva
São os meus sentimentos
com o coração ancorado
a brincar à juventude
Criei uma auréola
por entre as nuvens
do passado irrequieto
Em criança a alegria
na perenidade dos dias
evoluía no jardim da infância
Á! Adolescência varonil
de belas recordações
sentiste o torpor do silêncio
São guerras de consciência
em busca de uma paz serena
ao toque de um violino
No desterro da vida
salmos soletram divagam
para o além do meu saber.
Sinto a amargura do ser
transpor montes e vales
na solidão dos dias
Um amor destemido
esvai-se no jardim
das tempestades da chuva
São os meus sentimentos
com o coração ancorado
a brincar à juventude
Criei uma auréola
por entre as nuvens
do passado irrequieto
Em criança a alegria
na perenidade dos dias
evoluía no jardim da infância
Á! Adolescência varonil
de belas recordações
sentiste o torpor do silêncio
São guerras de consciência
em busca de uma paz serena
ao toque de um violino
No desterro da vida
salmos soletram divagam
para o além do meu saber.