A busca é sempre premente...

A busca é sempre premente

E estar olhando à frente

Descortina melhores cheiros

Aquilo que vai passando

Para alguns, pouco importa mesmo

Falas de duas vias,

Como coisas deixadas em cima da mesa

Vestuto ciúmes de quem mais enxerga

É o que me tem tantos olhos próximos

Como se distante fosse a fortaleza

Imposta para desviar o meu caminhar

Se amo, alguns objetam

se atento, alguns divagam

se faço, muitos se entreolham

Se presente, muitos se ressentem

Se parto, muitos vagam na ilusão

E da minha crítica, tanto tempo levam para considerar

É, a busca é sempre premente

Mas quando aprendem, já é passado.

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 30/03/2005
Código do texto: T8776
Classificação de conteúdo: seguro