O CASULO E A BORBOLETA


Preso a folhagem ou ao galho
De uma árvore qualquer
Encontramos o feio casulo
Nem atenção lhe damos sequer

Passam-se os dias e de repente
Num esforço enorme daquele ser
Surge um outro tão diferente
Que beleza! É preciso ver!

Nasce a borboleta multicor
Encantando quantos a olharem
E sobrecarregada de amor
Distribui caricias ao além

Beija cada rosa que encontrar
Faz amizade com as flores
Visita o jardim e o pomar
Lindas! Uns verdadeiros amores!


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