Meu direito de amar.
Não tenho medo de amar,
meu medo é não saber explicar
este amor.
Não tenho medo de viver um novo
amor,tenho medo é do amor novo
não querer comigo viver.
Se o amor não tem idade isto posso
entender,mas existe a vaidade,cujo
nome já invade meu direito de sonhar,
E assim, fica o dito por não dito,o
amor virou conflito entre o querer e
o não poder,mas isto não abala meus
sentimentos, pois eu fiz um juramento
de sempre querer amar,e se alguém
vier contra, querendo me criticar,não
importa,fecho as portas para o ouvido
não escutar,o no silêncio do meu direito,
eu repito para o meu peito:
Não tenho medo de amar.