Resposta malcriada
Sei que você caluniou, falou de mim.
Que falta de imaginação: outra vez!
Ai, que medo horroroso! Será meu fim?
Que Deus te proteja da insensatez!
Que mal te fiz, criatura,
Quer me ver sem compostura?
Será cruz, carma ou castigo
Essa obsessão comigo?
É fardo, destino, desamor?
Que martírio assustador
É só inveja ou pura maldade,
Coisa de gente sem atividade?
Crie, inove, sue sua camisa.
Ser “carrasco” não é a melhor opção,
Você não convence como Papisa,
Farta estou de dissimulação!
Basta de tanta bravata.
Queixe-se a quem de direito,
Responsabilize-se pelos seus atos.
Ou é outro dos plantados boatos?
Desculpe pelo mau jeito:
Cansei de agüentar calada.
Sare, vá... plantar batata!
Saravá!
Não interprete mal meu sentimento,
Quero-te Bem, mas prefiro distância.
Por me divulgar, agradecimento.
Prozac aplacaria bem tanta ânsia.
Vê se me erra, saia dessa carpida,
Seja feliz, enriqueça a própria vida.
Passe bem. Paz e Bem.
( Eu copiei de quem?!)