Ode à minha janela
Soaroir Maria de Campos
Jan. 29/08 14:11
Primeira parte
Abra-se a fresta à noite cerrada
Pela liga tácita dos ermitas.
No breu, a alma da luz se agita.
Infiltra no vão ao rasgo da alvorada;
Oh visão, ressuscita!
Retoma a moldura e a vista alerta...
E os pássaros que ontem empunha!
Natureza que por tal via aberta
A todo o mundo testemunha.
Vá visão, seduz a vida!
Para poesia on-line
Mote: " o que eu vejo das minhas janelas "- um passeio para
dentro de nós... Abraços ternos da Sunny