QUERO FALAR
Quero falar
Cansei de tanto calar
Essa submissão
Foi porque faltei com minha permissão
Me deixando dominar
A ponto de não saber o que pensar
De quem foi predominante
E sempre constante
Com indiscutível prepotência
Fazia-se com essa aparência
Mas no fundo, morria de medo
Pois sabia dos próprios erros
Mas não sabia se eu sabia
Se soubesse eu condenaria
E foi tudo o que fiz
A máscara eu desfiz
Enfrentei a fera
Tal qual como era
Nada tinha de corajoso
Parecia um menino medroso
Foi quando soltei a minha voz
Desatei todos os meus nós
Falei da dor de todos os momentos
E deixei esvair todos os meus sentimentos!
Quero falar
Cansei de tanto calar
Essa submissão
Foi porque faltei com minha permissão
Me deixando dominar
A ponto de não saber o que pensar
De quem foi predominante
E sempre constante
Com indiscutível prepotência
Fazia-se com essa aparência
Mas no fundo, morria de medo
Pois sabia dos próprios erros
Mas não sabia se eu sabia
Se soubesse eu condenaria
E foi tudo o que fiz
A máscara eu desfiz
Enfrentei a fera
Tal qual como era
Nada tinha de corajoso
Parecia um menino medroso
Foi quando soltei a minha voz
Desatei todos os meus nós
Falei da dor de todos os momentos
E deixei esvair todos os meus sentimentos!