Processo pessoal de produção de poemas

Pego a pena para produzir, parafrasear ou parodiar, porém, palavras potentes e parágrafos profundos permanecem posteriores ao meu pensar.

Pe-tri-fi-cado, perplexo, sem poder, sem poder produzir, ou seja, parado.

Prosseguem os minutos. Entre perpassar problemas, por quês e particularidades, a partida!

A ponta parte-se no papel. Após poucos pontos pós-penultimos, permanece o principal e principiante, a perfeição personificada, o propósito!

Pronto! Partindo daí procria a primigenie do pensamento.

Paxe
Enviado por Paxe em 27/01/2008
Reeditado em 28/01/2008
Código do texto: T835261
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.