Processo pessoal de produção de poemas
Pego a pena para produzir, parafrasear ou parodiar, porém, palavras potentes e parágrafos profundos permanecem posteriores ao meu pensar.
Pe-tri-fi-cado, perplexo, sem poder, sem poder produzir, ou seja, parado.
Prosseguem os minutos. Entre perpassar problemas, por quês e particularidades, a partida!
A ponta parte-se no papel. Após poucos pontos pós-penultimos, permanece o principal e principiante, a perfeição personificada, o propósito!
Pronto! Partindo daí procria a primigenie do pensamento.