INESTIMÁVEL MINA!

Bem diz o ditado:

"Quem lança mão na propriedade

De outrem, e a vende, como é tachada

Essa pessoa"!?

Que inda nos dias atuais

Sobrevive de "tapas nas costas"

Dentre sorriso sarcásticos,

Diz não ter quaisquer culpas,

Quando sua assinatura, usurpou

Das massas inestimável Mina!

Que mais e mais enriquecerá "Estranhos".

Quando outros tacanhos,

Bolsos recheados à custa de sangue,

Com doce sabor amargo da espécie...

Quantas famílias deixará ao léu,

Sem víveres, sem emprego e a dignidade,

Diga-me: Vai para onde!?

Muitos te chamam...

E você não quer ouvir, nem atender

Quem tanto te clama!

Mas, que ninguém se engane não!

A História te dará a recompensa

Por tuas escolhas.

E a dor que virá a te assoar,

Não haverá drogas lícitas,

Que possa alguma hora te acalmar!

Doastes e concedestes a "desconhecidos",

Tão somente o sangue dessa gente,

De toda a Sergipanidade!

Valorosos trabalhadores estão

Agora como no dia que foram "nascidos"!

E a tua recompensa, até o látego

Será pouco para dor de muitos

Que você, claro, "Causou, aplaudiu e

Está agora a sorrir diante de tantos

Sarcófagos"!...

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 16/04/2025
Reeditado em 18/04/2025
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