INESTIMÁVEL MINA!
Bem diz o ditado:
"Quem lança mão na propriedade
De outrem, e a vende, como é tachada
Essa pessoa"!?
Que inda nos dias atuais
Sobrevive de "tapas nas costas"
Dentre sorriso sarcásticos,
Diz não ter quaisquer culpas,
Quando sua assinatura, usurpou
Das massas inestimável Mina!
Que mais e mais enriquecerá "Estranhos".
Quando outros tacanhos,
Bolsos recheados à custa de sangue,
Com doce sabor amargo da espécie...
Quantas famílias deixará ao léu,
Sem víveres, sem emprego e a dignidade,
Diga-me: Vai para onde!?
Muitos te chamam...
E você não quer ouvir, nem atender
Quem tanto te clama!
Mas, que ninguém se engane não!
A História te dará a recompensa
Por tuas escolhas.
E a dor que virá a te assoar,
Não haverá drogas lícitas,
Que possa alguma hora te acalmar!
Doastes e concedestes a "desconhecidos",
Tão somente o sangue dessa gente,
De toda a Sergipanidade!
Valorosos trabalhadores estão
Agora como no dia que foram "nascidos"!
E a tua recompensa, até o látego
Será pouco para dor de muitos
Que você, claro, "Causou, aplaudiu e
Está agora a sorrir diante de tantos
Sarcófagos"!...