RESTA, AINDA, MUITO!
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Foi-se a hora!

Os pingos do nada,
o choro do tempo e
o agouro do sonho!

Restou pouco...

a certeza é a única adaga que crava sem clemência avisando que não há mais jeito!

É hora finda!...

O que foi feito ficou gerado e, 
infelizmente, o que tentei prorrogar não poderei viver!... a não ser em novos sonhos!...

Agora... outra hora nascida que será ida caso não faça o que quis fazer há tanto tempo!... dizer que os meus dias são vazios sem você!

©Balsa Melo
21.01.08 
Brasília - DF

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 23/01/2008
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