Quando a alma desintegra
Escrevo um poema banal
de espírito, rimas e regras
um grito solitário na selva
diante dos famigerados poetas
Nele
A flor não existe
A luz é negra
Não há estrelas
A dor espelha
A alma desintegra.
(Sirlei L. Passolongo)
Escrevo um poema banal
de espírito, rimas e regras
um grito solitário na selva
diante dos famigerados poetas
Nele
A flor não existe
A luz é negra
Não há estrelas
A dor espelha
A alma desintegra.
(Sirlei L. Passolongo)