Quietude dos tempos

Jamais me peçam para

parar de partir o pão,

de sentir tudo o que sinto.

o odor da aprendizagem

apregoada na isensatez do ohar

Não quero deixar de ser

quem sou por injúrias,

por imposições de uma sociedade

que não sabe ver a animália e o bicho

acorrentado no passado de inseguranças.

Sou aquele que não se pode impor

barreiras de grilhões cruéis,

nem febre de lagrimas que exprimem

a ventania do fingimento leve,

que passa por aqui na quietude dos tempos.