Destinos
Coração sem lei
Destino sem sobrenome
Portas que se fecham
Mesmo permanecendo abertas
Vou pular pela janela
E andar
Por caminhos de pedras
Impossível não tropeçar
Quem irá julgar-nos
Se há sempre retornos
Em mãos duplas e contramãos
E o destino é sempre o fim
Ou o recomeço