Destinos

Coração sem lei

Destino sem sobrenome

Portas que se fecham

Mesmo permanecendo abertas

Vou pular pela janela

E andar

Por caminhos de pedras

Impossível não tropeçar

Quem irá julgar-nos

Se há sempre retornos

Em mãos duplas e contramãos

E o destino é sempre o fim

Ou o recomeço

Caroline Schneider
Enviado por Caroline Schneider em 21/01/2008
Código do texto: T826101