Poesia: 268 - Tributo à Albert Camus
Que bom que a vida não tenha sentido
Que nada, que absolutamente nada, tenha sentido
Que o silêncio frio do universo nada tem a dizer à mim
Como é bom ser livre assim num mundo absurdo
Em poder fazer da minha vida um sentido só prá mim
Entender que no absurdo da vida, a minha vida é livre.