Vinte e poucos anos
Linda demais aquela moça
que eu vi loiríssima inda agora.
Sem recear erro ou engano
- juro até por Nossa Senhora -
daria tudo o que hoje eu tenho
pelos meus vinte e poucos anos.
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Na ilustração, A Empregada Bonita de Léon-François Comerre (França, 1850-1916).