do gemido da terra
O céu baila sobre a terra desterrada,
Voraz, acrílica, sai de si e desce por
Entre as pedras escuras da vida, não
Imagina, nem pensa a imensidão, mas
Só lugar onde o presente se assombra,
O chão afunda, e funda o medo sem
Verbo, o medo vivo a consumir o estagio
Que ainda respira á margem da água clarividente
E o seio celestial derrama seu leite
Na terra faminta e a dor espirra flores
De seu gemido,