Obrigado por não me deixarem só
Obrigado por não me deixarem só,
Até mesmo quando a saliva me afogava,
E minha alma se esfolava na aspereza de um grito,
E o sol se punha cedo para o tremor da noite,
E o silêncio vivia na minha caverna mais profunda,
Obrigado aos meus versos, os guardiões da minha ira.