DESORDEM

Festa de acasos problemáticos;

bando de sistemáticos;

Confusão, traz equilíbrio entre o

Você e Eu's.

Acorda as portas! De vagas mentiras;

despejadas em frascos frágeis, e macios.

Incolores são; tantas; de santas;

E tantas; com dores.

Acorda! Nas próximas partidas;

Acorda! Nas próximas saídas;

Assista; as próprias mentiras;

e desista da própria vida.

Então desista de suas vistas;

Escarnecidos de falta

de Silêncio!

Então; agita os olhos vagos e

imprecisos; de culpa e desejos.

Inanimado dessa existência mal prática.

Então; concorda em abrir as veias;

frágeis, e acordar! Deste Mundo Perdido!

Impróprio! Entalado e bêbado de si.

Aonde encontramos sonhos esquecidos

e sentimentos mal-acabados.

Vago mas raso.

Próximo; mais rápido.

Chuta um corte rápido e mal calculado,

de horas colocadas como cronômetro.

Entre então, no:

1... 2... 3. E... Já!

Dê logo essa partida.

- É real o que tu mais sente?

- É verdade; a culpa que não

calcula, e almeja?

Trazendo discórdia com

conceitos básicos, e não existentes.

A joia esta aí;

você que não soube a alcançar.

- Não existe esse seu não.

- Existe!

- Mas ainda sim, pode lhe fazer sentir.

A interpretação da mecânica

que sente de si, e dos outros.

São invadidas por leitores

perceptivos e ou sensoriais.

É esquisito para ti;

Para mim; Para abrir;

Uma constância seguida por fluxos,

das quais eu não consigo ter controle.

Não consigo, mas deveria. Pois,

o que de fato deveria ser o foco... Não teve paz ativa.

~ Desordem.

Faunno
Enviado por Faunno em 24/11/2024
Código do texto: T8204519
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