Sem Luz, que seja o Fim
Suplico que minha essência retorne,
Não sinto o meu eu dentro de mim.
Derramo-me no desespero da invisibilidade,
Uma casca vazia, sem autenticidade.
Manifesta-se o espírito que ainda insiste,
Faz-te renascer-me outra vez.
Pois nessa linha vazia que me conduz,
Não enxergo sequer um flash de luz.
Frustrante frustração que me domina,
Quem eu fui já não vive mais.
Prezo que deste vácuo me retires;
Nesta estrada escura eu não ando mais.