IMAGENS

 

Guardiãs do tempo ainda comigo

Gente, e espaços que vi.

Lembranças quase eternas de amigo

O amor que nunca esqueci.

-*-

Paixões, até quantas perdidas.

A tantos que, talvez maltratei.

Um as imagens jamais vistas

Menores que por erro não cuidei.

*-*

E a forma de como assim nasci.

Berço, nem se sabe, espuma.

Brinquedos foram da mente perdido.

Prenda que vi tanto esquecida.

-*-*

Dos sangues nossos, saudade.

Cidade, a casa uma triste realidade.

Matar leões, um dito popular,

E dias assim da vida perdurar.

 

 

 

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 19/11/2024
Código do texto: T8200372
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