súplica asthral
como deixar morrer
uma distância tão doce
d’um sorriso por vir
aquietar a beleza dos olhos
do abraço que aperta o mundo
a não razão de tudo
como afugentar um carinho
recém colhido
o verdadeiro encanto
que desdiz a ausência
não sei
ainda
não consegui matar meus mortos