Sol poente onde repousa o Poeta

Transitória energia que a finitude não apaga

Composição de beleza onde o sentimento se afaga

Pés descalços representando o presente

Incidência Divina te buscando ao poente

E neste momento onde se é contemplação

A vida suspira por ter em ti admiração

Efêmera existência eternizando seus versos

Onde de fé e amor fez-se submerso

E nós aqui ficamos esperando outra aurora

Aplaudindo o Poeta que sublime transcende o agora...

Esta poesia fiz em 12/04/24 em homenagem ao Poeta Flávio Horta.

Suzete Palitos
Enviado por Suzete Palitos em 11/11/2024
Código do texto: T8194661
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