Sol poente onde repousa o Poeta
Transitória energia que a finitude não apaga
Composição de beleza onde o sentimento se afaga
Pés descalços representando o presente
Incidência Divina te buscando ao poente
E neste momento onde se é contemplação
A vida suspira por ter em ti admiração
Efêmera existência eternizando seus versos
Onde de fé e amor fez-se submerso
E nós aqui ficamos esperando outra aurora
Aplaudindo o Poeta que sublime transcende o agora...
Esta poesia fiz em 12/04/24 em homenagem ao Poeta Flávio Horta.