A ultima quimera
A ultima esperança de povo cansado.
Sofrido, lavrado...
Que sobre o chão quente pisa descalço.
Na terra do cangaço.
Esbagaço, cansaço dum “Severino”.
Que sofre rindo,
No seco lindo,
Que me apavora.
Esbagaça o cansaço outra vez agora.
Que vem quem implora,
Tal força lhe dar,
Talvez fosse, se não quimera,
Do filho da terra, que só quer enganar.