Emergências Sociais
Nos ecos das ruas, um grito a ressoar,
Emergências sociais que não podemos ignorar.
A desigualdade pulsa, como dor latente,
E a esperança se esvai em um futuro inclemente.
Crianças sem abrigo, famílias a vagar,
A fome que aperta, difícil de suportar.
Nos olhos cansados, o peso da espera,
Em cada esquina, uma vida que se altera.
A saúde em crise, o medo a reinar,
Sistemas que falham quando mais precisam atuar.
A voz da comunidade clama por justiça,
E nas lutas diárias, renasce a avista.
Emergências que exigem nosso despertar,
Solidariedade e ação para transformar.
Que possamos unir forças em prol do bem,
E construir um amanhã onde todos têm vez também.