Parem com as guerras
É triste ver tudo isso diante dos meus olhos,
Drones, aviões, tanques matando nossos irmãos,
Fumaça saindo das janelas e prédios caindo,
Tudo destruído pela guerra bestial dos homens.
A dor, o choro, a fome e as doenças proliferam os espaços,
Parece até que a paz se esconde da guerra,
E o amor que é força de tudo o que existe,
Desaparece frente aos olhos da vingança.
Mulheres, homens, crianças e idosos são as fotos,
Dos momentos dos corpos espalhados pelo chão,
Matar ou morrer com quem nunca falou,
Surpresa ardente de armas e ódio.
A vida se destruindo nas grandes explosões,
E ninguém faz nada para impedir as destruições,
Até parece que a força do amor não tem poder,
Afastando o amor e plantando o ódio em terras estranhas.
É com prazer que recebo na minha escrivaninha a poesia do nobre poeta Jaco Filho.
COMBATENDO A GUERRA
Adentrei minh’alma com toda fé, orando.
Pras castas celestes dos anjos que amam...
Mostro suplicante, vejam que desandam.
As esperanças, com a guerra as matando...
Usei adjetivos, quando falei sobre armas,
Rimei as palavras, pra servirem de vigília,
Dando à poesia forças contra armadilhas,
De cegos gestores que geram as batalhas.
Nas meditações à paz escrevi meu nome,
Unindo-o aos grupos que usando as artes,
Encantam-nos todos para fazermos parte,
E combater a guerra que a paz, consome.
Com terrorismo associado aos combates,
Que Induzem o mundo ao novo desastre...