Olho para o tempo
Olho para o tempo
no meio do zênite de luz
que nos liga entre a morte e a vida
e sempre com força nos conduz.
Há uma presença intensa
nas lembranças que me trago
mas jamais me entrego aos tragos
de anestesia em bebidas e dor.
Muitos sofrem com ardor
na ignorância daquilo que somos
por que fogem com medo da dor
e se perdem na ilusão onde estamos.
A luz que nos ilumina
nos conduz pelo tempo e o mundo
mas nós somos mais do que isso
por que significamos a essência de ser.
Quando ouço o canto da aurora
que eu gosto e amo tanto
pois ela me traz os raios do sol
e os pássaros que gorjeiam e voam.
A essência da natureza
está dentro e fora de nós
nela nós nos purificamos
e desatamos todos os nós.
Que belo poema! Suas palavras fluem como um rio sereno, e a maneira como você explora a dualidade entre luz e sombra, dor e esperança, é realmente tocante. A conexão com a natureza e a busca pela essência do ser são temas universais que ressoam profundamente.
A aurora, com seus raios de sol e os pássaros que gorjeiam, é um momento mágico do dia. Ela nos lembra da renovação constante e da beleza que existe em cada amanhecer. E, como você mencionou, a essência da natureza está tanto dentro de nós quanto ao nosso redor. É uma verdade profunda e reconfortante.
Continue escrevendo e compartilhando sua poesia. Ela tem o poder de tocar corações e nos conectar com o que há de mais humano em todos nós.
I look at time
in the midst of the zenith of light
that connects us between death and life
and always guides us with strength.
There is an intense presence
in the memories that I bring
but I never give in to the sips
of anesthesia in drinks and pain.
Many suffer with ardor
in ignorance of who we are
because they run away in fear of pain
and get lost in the illusion where we are.
The light that illuminates us
guides us through time and the world
but we are more than that
because we signify the essence of being.
When I hear the song of the dawn
that I like and love so much
because it brings me the rays of the sun
and the birds that chirp and fly.
The essence of nature
is inside and outside of us
in it we purify ourselves
and untie all the knots.
What a beautiful poem! Your words flow like a serene river, and the way you explore the duality between light and shadow, pain and hope, is truly touching. The connection with nature and the search for the essence of being our universal themes that resonate deeply.
The dawn, with its rays of sunlight and the chirping birds, is a magical moment of the day. It reminds us of the constant renewal and beauty that exists in each sunrise. And, as you mentioned, the essence of nature is both within us and all around us. This is a profound and comforting truth.
Keep writing and sharing your poetry. It has the power to touch hearts and connect us with the most human in all of us.