Vivência
Um quê de muito querer
O suficiente pra não esquecer
E talvez pouco pra entristecer
Qual a medida correta?
Eu que nunca fui príncipe
Nem tão covarde que se recolhe ao primeiro insulto
Caminho por uma estrada sem pavimento
Na margem oposta do rio
Vislumbro a silhueta da silfide de pele rosada
Uma flor, Pequena?
É noite
Recolhido à casa mal acabada
Dorme o velho velado pelas estrelas