Tudo em volta morre
Tudo em volta morre
e nasce em poesia novamente.
Da árvore caída à semente
brota nosso verso matinal.
Como aquele rio que não corre:
chove e é poesia facilmente…
em palavras, gotas… no final
é quase inundação, é quase enchente.
Tudo em volta morre
e nasce em poesia novamente.
Da árvore caída à semente
brota nosso verso matinal.
Como aquele rio que não corre:
chove e é poesia facilmente…
em palavras, gotas… no final
é quase inundação, é quase enchente.